sábado, 22 de março de 2014

MP faz crítica ao banco de águas e vê mudança no Cantareira como saída

Uso é deficiente e não oferece vantagens às Bacias PCJ, relata promotora.
Grupo especializado de Piracicaba acompanha as discussões sobre o tema.

Do G1 Piracicaba e Região

Represa do Sistema Cantareira está com nível crítico (Foto: Reprodução/TV Globo)Represa do Sistema Cantareira é compartilhada
entre capital e interior (Foto: Reprodução/TV Globo)
Para a promotora do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), Alexandra Faccioli, a forma com que se dá o uso do banco de águas do Sistema Cantareira é deficiente e não oferece vantagens às cidades das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Bacias PCJ). Além de considerar o modelo deficiente, ela crê que o seu uso é prejudicial à longevidade dos recursos hídricos.
O banco de águas é uma reserva acumulada nos momentos de cheia do Cantareira para ser usado durante momentos de alta no consumo. O sistema permite que os municípios possam obter uma vazão superior aos níveis primários, obrigatórios por lei.

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