segunda-feira, 27 de março de 2017

Atirador do MPRN diz que comprou arma no 'mercado negro'; leia carta

Guilherme Wanderley deixou carta na qual admite intenção de matar.
Na sexta, ele baleou procurador-geral de Justiça adjunto e promotor público.

Anderson Barbosa e Fred CarvalhoDo G1 RN
“A arma utilizada é totalmente ilegal, vale dizer, não registrada, ilícita, bandida, comprada no mercado negro”. É desta forma que o servidor público Guilherme Wanderley Lopes da Silva, de 44 anos, se refere ao revólver que ele usou no atentado ocorrido na última sexta-feira (24) dentro do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Os disparos feriram o procurador-geral de Justiça Adjunto do Rio Grande do Norte Jovino Pereira Sobrinho e o promotor Wendell Beetoven Ribeiro Agra. Um dos alvos também foi o procurador-geral de Justiça Rinaldo Reis, mas o servidor errou o tiro.

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