sábado, 18 de novembro de 2017

Um ano após decreto, país reutiliza menos de 200 armas das mais de 135 mil apreendidas

Decreto de dezembro de 2016 abriu a possibilidade de armas apreendidas serem doadas para forças de segurança do país. Exército e especialistas citam falta de procedência e más condições como motivo para baixo número de doações.


Por Clara Velasco, G1
Armas apreendidas em quartel do Exército em São Paulo, prontas para serem destruídas em siderúrgicas (Foto: Marcelo Brandt/G1) Armas apreendidas em quartel do Exército em São Paulo, prontas para serem destruídas em siderúrgicas (Foto: Marcelo Brandt/G1) Armas apreendidas em quartel do Exército em São Paulo, prontas para serem destruídas em siderúrgicas (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Após quase um ano do decreto que abriu a possibilidade de armas apreendidas serem reutilizadas por forças de segurança do país, um levantamento do G1 aponta que menos de 200 armamentos se enquadraram na nova legislação e deixaram de ser destruídos para encontrar novo uso na mão de policiais e de integrantes das Forças Armadas. No mesmo período, mais de 135 mil armas foram inutilizadas e destruídas.
 

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